Em um mundo cada vez mais veloz, volátil e pressionado por resultados, a tentação de buscar soluções prontas cresce. O problema aparece, a ansiedade sobe, e a pergunta inevitável surge: qual ferramenta usar? E então, como um impulso quase automático, abre-se o arsenal: PDCA, A3, 8D, RCA, DMAIC, TRIZ, OODA, SWOT… A escolha, muitas vezes, vem antes da escuta. Antes da presença. Antes da compreensão do que, de fato, está em jogo.