Esta nova paisagem, marcada pela digitalização acelerada, cadeias globais hiperconectadas e demandas ESG, amplia nossa necessidade por ferramentas que promovam mais do que eficiência: precisamos de clareza, visão sistêmica e protagonismo coletivo. O problema, hoje, raramente é “só” técnico. Está embrenhado em padrões de comunicação, cultura de times, processos, políticas e, claro, no nosso próprio modo de pensar. No limite, o modo como resolvemos problemas revela muito do que uma organização acredita, e constrói, sobre si.