A teoria de gestão tradicional frequentemente apresenta autonomia e hierarquia como conceitos mutuamente exclusivos. Estruturas hierárquicas, com sua ênfase no controle centralizado e linhas claras de autoridade, são vistas como sufocantes para a autonomia e inibidoras da inovação. Por outro lado, estruturas autônomas, caracterizadas por tomadas de decisão descentralizadas e indivíduos empoderados, são muitas vezes percebidas como carentes do controle e da coordenação necessários para alcançar os objetivos organizacionais. Essa abordagem de escolha única cria uma falsa escolha, falhando em reconhecer os benefícios potenciais de integrar tanto a autonomia quanto a hierarquia.